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Testemunhas arroladas por Rosa Grilo vão ser ouvidas em tribunal

Advogada de Rosa Grilo está convicta da inocência da sua cliente

A oitava sessão do julgamento de Rosa Grilo e António Joaquim, suspeitos do homícido do triatleta Luís Grilo, prosseguiu esta terça-feira.

Vão ser ouvidas em tribunal as testemunhas arroladas por Rosa Grilo: um inspector da Polícia Judiciária, a explicadora do Renato, o anterior mediador de seguros e o perito de medicina legal.

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A advogada de Rosa Grilo está convicta de que vai conseguir provar que a sua cliente está inocente.

Vamos ver o que as pessoas têm para dizer, mas sim, estou confiante", disse Tânia Reis.

Também Ricardo Serrano Vieira, o advogado de António Joaquim, mostrou-se confiante de que vai conseguir a absolvição do arguido.

Relativamente ao nosso cliente, não terá nada de novo a adiantar", disse Ricardo Serrano Vieira, afirmando que não tem dúvidas da inocência do seu cliente.

Na oitava sessão do julgamento do homicídio do triatleta Luís Grilo, vão ser ouvidas 24 testemunhas arroladas por Rosa Grilo que, segundo a advogada, irão provar que a cliente está inocente. 

Na sétima sessão falaram peritos da Polícia Judiciária sobre o momento da recolha de provas e das diligências das buscas em casa dos arguidos. Todos feitos de acordo com a norma e com o manual de procedimentos da PJ

Perito da balística disse que a arma encontrada em casa de António Joaquim foi manipulada por um agente químico e que o projétil encontrado no crânio de Luís Grilo é compatível com a arma de António Joaquim 

Rosa Grilo quis esclarecer as alegações de que a suspeita desligou o telemóvel ao mesmo tempo de António Joaquim, afimrando que não passa de uma pura coincidência.

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Na sétima sessão do julgamento, foram ouvidos os testemunhos de peritos da Polícia Judiciária sobre o momento da recolha de provas e das diligências das buscas em casa dos arguidos. Segundo os mesmos,  todos os procedimentos foram feitos de acordo com a norma e com o manual de procedimentos da PJ.

O perito da balística disse que a arma encontrada em casa de António Joaquim foi manipulada por um agente químico e que o projétil encontrado no crânio de Luís Grilo é compatível com a arma do arguido. 

Rosa Grilo quis esclarecer as alegações de que a suspeita desligou o telemóvel ao mesmo tempo de António Joaquim, afirmando que o momento não passa de uma pura coincidência.

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