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Valença: SAP era «falsa segurança»

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Sindicato Independente dos Médicos concorda com encerramento do serviço

O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) defendeu o encerramento nocturno do Serviço de Atendimento Permanente de Valença, justificando que este era «um serviço assegurado apenas por um médico e sem equipamentos básicos de emergência».

Em comunicado citado pela Lusa, o SIM refere que a Administração Regional de Saúde Norte «está carregada de razão ao encerrar um serviço assegurado apenas por um médico e sem equipamentos básicos de emergência».

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«Pretender que tal se mantenha, ainda que seja muito caro à população ter sempre um médico à cabeceira da cama, é vender-lhe gato por lebre e dar-lhe uma falsa segurança», lê-se no documento.

Segundo o SIM, a ARS Norte não se guiou por factores economistas quando encerrou um serviço cuja afluência média em 2009 foi de 1,7 utentes.

O sindicato refere que sempre defendeu o fim de serviços de urgência/atendimento a situações urgentes dotados de um médico isolado.

Também o Conselho Regional do Norte da Ordem dos Médicos defendeu que os SAP «não devem ser assegurados por um único médico durante a noite», considerando que essa situação «dá uma falta segurança à população».

«Os serviços de atendimento permanente (SAP) não devem ser assegurados por um único médico durante a noite. Esta postura não é compatível com a boa prática médica e dá uma falsa segurança à população. Inúmeras vezes a Ordem dos Médicos alertou para esta situação ao longo dos últimos anos», refere um comunicado do Conselho.

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