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Metro Sul do Tejo: segundo troço com nota positiva

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Utentes aderem ao metropolitano entre Corroios e a Universidade do Monte da Caparica

A abertura do segundo troço do Metro Sul do Tejo, entre Corroios e a Universidade do Monte de Caparica, tem elevado o índice de procura dos utentes pelo transporte público, apesar da concessionária remeter para Fevereiro números mais concretos, informa a Lusa.

Passado um mês da entrada em funcionamento da nova etapa do Metro Sul do Tejo, entre a Cova da Piedade e a Universidade, a concessionária faz um balanço positivo do uso do percurso que tem apresentado «um aumento gradual e sustentado de dia para dia», afirmou o presidente da concessionária Metro Transportes do Sul, José Luís Brandão.

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José Luís Brandão considerou, no entanto, que esta segunda etapa do Metro Sul do Tejo «ainda não atingiu todo o seu potencial» devido ao fecho temporário das universidades que o meio serve, o Instituto Piaget e o pólo da Universidade Nova de Lisboa no Monte de Caparica, por estarem em época de exames.

Utentes experimentaram Metro Sul do Tejo

Metro Sul do Tejo até à Costa da Caparica

«A Universidade Nova [onde estudam cerca de sete mil alunos] é, de facto, um dos pontos onde depositamos mais esperanças e estou ansioso por ver os resultados quando a universidade abrir, mas acredito que ainda vai melhorar mais», referiu o presidente da Metro Transportes do Sul.

Ramalha, Pragal, Boa Esperança, Fomega, Monte de Caparica e Universidade são as seis novas estações da linha sendo que as carruagens circulam alternadamente com destino ao Pragal, o mais importante interface da rede, ou à Universidade.

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Utentes satisfeitos

Jorge Gomes, utente esporádico do meio de transporte, realçou as vantagens do metropolitano de superfície apesar de defender um desenvolvimento da rede «mais abrangente no concelho de Almada».

Fazer extensões à Costa de Caparica e a zonas mais interiores do concelho, como a Charneca de Caparica ou o Feijó são as sugestões avançadas, apesar deste utilizador considerar que, para quem habite perto de estações da rede, «este transporte é muito mais vantajoso, tanto a nível do tempo como do preço e da comodidade».

A rede total, que entrará em funcionamento três anos depois do previsto, terá um custo total de 390 milhões de euros, depois do Estado ter atribuído uma compensação financeira de 70 milhões de euros à concessionária devido aos atrasos na exploração do trajecto.

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