O exercício que a Marinha portuguesa que vai realizar até 26 junho e junta 4.000 militares, o maior alguma vez feito em Portugal, "não vai afetar a vida normal das pessoas que vivem junto à costa", segundo o porta-voz do chefe de Estado-Maior da Armada, comandante Paulo Vicente.
“Temos esse cuidado na preparação dos nossos exercícios e sempre que os efetuamos não o fazemos para interferir na vida normal que as pessoas levam no seu dia-a-dia."
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“Na próxima semana vamos treinar numa zona vedada às pessoas que vai desde o Pinheiro da Cruz até Troia e onde normalmente se fazem exercícios militares e é ai que vão ser efetuados os desembarques de forças de fuzileiros."
No exercício vão participar 4.000 militares.
O exercício militar consiste na simulação de um cenário num território fictício onde existe instabilidade e uma resolução do Conselho da ONU, que determina uma intervenção militar.
No exercício, comandado pelo vice-almirante Pereira da Cunha, vão participar um total de 20 navios, oito dos quais estrangeiros, provenientes de Espanha, França, Holanda e Alemanha.
Participam igualmente os fuzileiros portugueses e espanhóis e ainda dois tipos de aeronaves da Força Aérea Portuguesa.
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