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Urgências no Algarve estão asseguradas na passagem do ano

«O único reforço que vai haver é no SUB de Albufeira, que é onde há afluxo populacional e onde se justifica um maior reforço», afirmou fonte do Centro Hospitalar do Algarve

A mesma fonte frisou que «este reforço é médico», mas disse não poder precisar o número exato de médicos que vai fazer o reforço no SUB de Albufeira. O CHA do Algarve garante assim que «estão asseguradas as urgências em todas as unidades« sob sua tutela num dos períodos em que a região é muito procurada por visitantes que pretendem passar o réveillon ou gozar umas miniférias neste período do ano novo.

O Centro Hospitalar do Algarve (CHA) garantiu que tem todos os turnos das urgências assegurados para o período da passagem do ano tendo havido apenas necessidade de fazer reforço no Serviço de Urgência Básica de Albufeira.

Questionado pela agência Lusa, o CHA, que tem a seu cargo os hospitais de Faro, Portimão e Lagos e os Serviços de Urgência Básica (SUB) de Vila Real de Santo António e Albufeira, informou que «as escalas estão todas preenchidas e está tudo assegurado para a passagem do ano e para o feriado» de dia 01 de janeiro.

«O único reforço que vai haver é no SUB de Albufeira, que é onde há afluxo populacional e onde se justifica um maior reforço», afirmou uma fonte do Centro Hospitalar do Algarve, numa referências às indicações que lhe tinham sido transmitidas pela chefia das equipas de urgências.

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Este reforço foi decidido pela administração do CHA para «assegurar o período da passagem do ano, a noite e feriado de dia 01» de janeiro e vai ser feito com recurso a profissionais do quadro e por médicos contratados a empresas de prestação de serviços.

«As nossas urgências, como as da maioria dos hospitais, são asseguradas por médicos do quadro e por prestadores externos. Isso aconteceu no Natal, vai acontecer na passagem do ano e acontece durante o ano todo, porque as escalas são asseguradas assim», acrescentou.

A Lusa questionou o CHA depois dos problemas verificados noutras unidades de saúde durante este período festivo, que atingiram um ponto máximo no Hospital Amadora-Sintra, onde houve utentes a esperar quase 24 horas para serem atendidos nas urgências.

Nuno Manjua, do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses no Algarve, disse à Lusa que até agora os turnos têm estado a ser realizados sem problemas reportados pelos profissionais e a previsão é a de que na passagem do ano a situação se mantenha.

«Os enfermeiros são os primeiros a dizer quando há problemas e isso não tem acontecido», afirmou o dirigente sindical, ao ser questionado sobre se os turnos para o período da passagem do ano estavam totalmente assegurados.

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