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Avião com apoio aos militares portugueses parte para a Somália

Partida está marcada para terça-feira, para uma missão de dois meses

O primeiro avião que transporta material logístico para o segundo destacamento da Força Aérea Portuguesa (FAP), que vai participar na missão contra pirataria na Somália, parte terça-feira para operação de dois meses no âmbito da Nato.

O contingente avançado vai preparar a instalação do destacamento, que será constituído por um avião P-3 ORION, da Esquadra 601 «Lobos», com sede na Base Aérea n.º 11 de Beja, e 53 militares da FAP, explicou hoje aos jornalistas o comandante da força, o tenente-coronel Hélder Rebelo.

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O avião P-3 ORION e respectiva tripulação irão partir no próximo dia 15 e a primeira missão do novo destacamento português na costa da Somália, desta vez integrado na força internacional e no âmbito da operação «Ocean Shield» da Nato, está prevista para dia 18, disse.

O tenente-coronel Hélder Rebelo falava aos jornalistas, na Base Aérea n.º 11, durante uma visita do chefe do Estado-Maior da Força Aérea (CEMFA), general José Pinheiro, aos militares destacados para a operação «Ocean Shield».

«É mais uma missão que a FAP vai desempenhar com brio, profissionalismo e competência», porque o destacamento é constituído por «pessoal competente, bem treinado, com experiência e que está preparado para lidar com todas as situações» e vai aproveitar a missão também para «desenvolver competências», disse o CEMFA.

Nos próximos dois meses, o destacamento, a operar sobretudo a partir do Aeroporto Nacional de Victoria, na Ilha de Mahé, na República das Seychelles, irá efectuar, como missão primária, o patrulhamento marítimo, apoiando o combate à pirataria na costa da Somália.

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