A Polícia Judiciária deteve três homens e constituiu outros seis arguidos por suspeita da prática reiterada de burla qualificada, falsificação de documentos, fraude fiscal e associação criminosa, diz a Lusa.
Em comunicado, a PJ refere que os detidos obtinham financiamentos (créditos pessoais/créditos ao consumo) em nome de pessoas que o desconheciam, por vezes já falecidas, com recurso a documentos falsos, nomeadamente declarações de entidades patronais e IRS.
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Numa instituição de crédito o prejuízo foi superior a 160 mil euros.
Após o primeiro interrogatório judicial, um dos detidos ficou em prisão preventiva e os outros dois estão sujeitos a apresentações periódicas às autoridades.
A investigação foi da Direcção Central de Investigação da Corrupção e da Criminalidade Económica e Financeira (DCICCEF) da PJ.
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