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Presidente do Banco Alimentar Contra a Fome distinguida

Isabel Jonet recebeu Prémio Dona Antónia Ferreira

A presidente da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares Contra a Fome, Isabel Jonet, foi distinguida esta sexta-feira com o Prémio Dona Antónia Adelaide Ferreira, atribuído anualmente pelas Caves Ferreira a uma mulher com «excepcional afinidade» às características pessoais da «Ferreirinha», noticia a agência Lusa.

A vencedora da 20ª edição do prémio «destaca-se pelo seu percurso profissional e académico, bem como pelo seu sentido de serviço público e sensibilidade social rara, valores que regeram a vida de D. Antónia», entendeu o júri, presidido pelo banqueiro Artur Santos Silva.

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Considerada pelo júri como uma «forte activista portuguesa contra a pobreza», Maria Isabel Jonet, nasceu em Lisboa a 16 de Fevereiro de 1960, é casada e tem cinco filhos.

Licenciou-se em Economia em 1982, na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa e desde 1993 trabalha em regime de voluntariado no Banco Alimentar Contra a Fome, sendo actualmente presidente da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares Contra a Fome.

Dirige também o Banco Alimentar Contra a Fome de Lisboa e integra o Conselho de Administração da Federação Europeia dos Bancos Alimentares, qualidade em que apoiou a criação dos 11 Bancos Alimentares portugueses.

A vencedora da 20ª edição do Prémio Dona Antónia Adelaide Ferreira é ainda fundadora e Presidente da Entrajuda, instituição de apoio a instituições de solidariedade social numa óptica de gestão e organização.

Trabalhou no Comité Económico e Social das Comunidades Europeias, em Bruxelas, entre 1987 e Julho de 1993.

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Foi adjunta da Direcção Administrativo-Financeira da Sociedade Portuguesa de Seguros entre Março de 1983 e Dezembro de 1986 e da Direcção Financeira da Assurances Général de França, em Bruxelas, em 1987.

A atribuição do Prémio Dona Antónia Adelaide Ferreira a Maria Isabel Jonet teve como intuito «realçar as qualidades de Dona Antónia, numa vertente mais humanista, pois era uma pessoa muito solidária que apoiava os mais necessitados, para além das obras de carácter social que mandou construir como hospitais, creches e escolas», refere um comunicado do júri.

Dona Antónia defendia em 1855 que «cada um na sua terra deve fazer tudo que seja para o bem da humanidade».

HB

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