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A greve geral, distrito a distrito

Ecolas, hospitais e tribunais fechados ou a funcionar a meio gás, um pouco por todo o país

Tribunais encerrados, hospitais apenas com serviços mínimos, câmaras a meio gás, escolas fechadas e algumas das principais empresas paradas são as consequências mais visíveis da greve geral no distrito de Viana do Castelo. «Quase se pode dizer que hoje temos um distrito sem Justiça», disse, à Lusa, fonte sindical.

Évora

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Autarquias e escolas fechadas e outros serviços públicos, como finanças e tribunais, a funcionar a «meio gás» são os efeitos mais visíveis da greve geral no distrito de Évora, que regista uma pequena adesão no sector privado. Enquanto os sindicatos da administração pública se congratulam com a adesão à paralisação nos serviços, os empresários alegam que, no privado, a «adesão é pequenina».

Viseu

Centenas de escolas estão encerradas no distrito de Viseu, fazendo-se ainda sentir os efeitos da greve geral no Hospital de Viseu e de Tondela, onde a adesão por parte dos enfermeiros foi quase total. De acordo com dados da União dos Sindicatos de Viseu, afectos à CGTP/IN, recolhidos às 10:30, no distrito de Viseu estão encerradas centenas de escolas do ensino Básico e jardins-de-infância.

Guarda

Na Guarda, escolas fechadas, câmaras municipais com serviços encerrados, tribunais que funcionam «a meio gás» e hospitais com serviços mínimos, segundo fontes sindicais.

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Na justiça, segundo Pedro Branquinho, dirigente do Sindicato da Função Pública, nos vários Tribunais da região «estão alguns serviços fechados, estando só assegurados os serviços de turno».

Portalegre

A greve geral provocou a paralisação «quase total» dos serviços públicos em Portalegre, situação que acontece pela «primeira vez» naquela cidade alentejana, segundo a União de Sindicatos do Norte Alentejano (USNA), afecta à CGTP. «Fazemos um balanço positivo desta greve geral. A cidade de Portalegre tem os serviços quase todos parados, o que acontece pela primeira vez», disse Diogo Júlio, coordenador da USNA.

Castelo Branco

A União dos Sindicatos de Castelo Branco (CGTP) avança com uma adesão à greve geral superior a 50 por cento durante a madrugada e às primeiras horas da manhã. Os sindicalistas falam de uma adesão de 100 por cento na recolha de lixo em Castelo Branco e de 74,4 por cento no sector da limpeza da mesma autarquia. Na saúde verificou-se uma adesão de 90 por cento entre os enfermeiros do Hospital Amato Lusitano, de Castelo Branco.

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Vila Real

Escolas, centros de saúde, câmaras, serviços de segurança social a funcionar a «meio gás» e cirurgias e julgamentos adiados nos hospitais e tribunais, foram alguns dos efeitos da greve geral no distrito de Vila Real, disse fonte sindical. António Serafim, dirigente da União de Sindicatos de Vila Real, afecta à CGTP, afirmou que os níveis de adesão à greve no distrito estão a «ser positivos» e «excedem as expectativas», no entanto salientou a dificuldade em recolher dados.

Setúbal

A União de Sindicatos de Setúbal (USS) garantiu que a adesão à greve geral no distrito está a superar as expectativas nas áreas da saúde, educação, transportes e grandes empresas como a Autoeuropa e a Lisnave.

Braga

A União de Sindicatos de Braga (USB) garante que a greve geral está a ser um êxito no distrito já que a maioria dos serviços públicos, escolas, hospitais, tribunais e câmaras municipais estão encerrados. O coordenador da USB, Adão Mendes disse que «o mesmo sucede com os transportes, públicos e privados, já que são poucos os autocarros que circulam nas estradas e nenhum comboio partiu da estação de Braga. Apenas os serviços mínimos permitem que alguns serviços públicos, como hospitais e tribunais estejam abertos».

Beja

Escolas, bancos e serviços públicos fechados, lixo por recolher, transportes parados e serviços de saúde afectados são os efeitos mais visíveis no distrito de Beja. Os coordenadores distritais das centrais sindicais que convocaram a greve, CGTP e UGT, mostraram-se «satisfeitos».

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