O caso do homicida de Torres Vedras, que apresenta contornos de assassínio em série, dado que três pessoas estão desaparecidas (dois rapazes e uma rapariga), suscitam a discussão sobre se este será mais um caso de serial-killer.
No passado mais ou menos recente houve outras histórias deste género, nomeadamente a do cabo da GNR António Costa, de Santa Comba Dão, que violou e matou três raparigas em 2006. Um anos depois foi condenado a 25 anos de prisão, depois de ter confessado o crime aos investigadores.
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Por resolver ficou o caso «estripador» de Lisboa, que matou cinco prostitutas entre 31 de Julho de 1992 e 15 de Março de 1993. Ninguém foi apanhado e os crimes já prescreveram. Recentemente, a jornalista Brigitte Martins revelou novos dados sobre este caso no «Repórter TVI».
Um outro caso, bem mais antigo, mas muito mediático e ainda hoje recordado é o do «mata-sete» da praia do Ossa da Baleia. Em 1987, Vítor Jorge matou cinco pessoas que estariam a praticar sexo em grupo (uma das mulheres era sua amante). Mais tarde mataria também a sua mulher e a filha mais velha, poupando a vida a dois outros filhos. Foi condenado a vinte anos de prisão e saiu em liberdade em 2001, tendo emigrado.
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