Os bombeiros de Arronches estão a atravessar «problemas financeiros», devido às alterações no financiamento do transporte de doentes não urgentes. Presidente receia que situação que conduza a despedimentos ou à venda de património.
O presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Arronches, Paulo Trindade, adiantou à agência Lusa que a «sustentabilidade financeira» da corporação está «seriamente comprometida», devido à quebra de «80 a 90 por cento no serviço de transporte de doentes» registada desde o início deste ano.
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Paulo Trindade receia que situação que conduza a despedimentos ou à venda de património. O responsável explicou que, nos últimos anos, registou-se um acréscimo do serviço de transporte de doentes, o que «obrigou» a associação a apetrechar-se de meios humanos e materiais, nomeadamente, duas ambulâncias, de forma a dar resposta às solicitações e que, «de repente, cessaram».
O presidente da associação salientou que alguns médicos do Centro de Saúde local ¿não passam credenciais para o
Assinado pelo secretário de Estado da Saúde, Óscar Gaspar, o despacho, que entrou em vigor a 1 de Janeiro, determina que o acesso ao transporte pago pelo Ministério da Saúde passa a ter que responder obrigatoriamente a dois requisitos: prescrição clínica e insuficiência económica.
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