O «cabecilha» da rede que se dedicava a burlar a Segurança Social vai ficar em prisão domiciliária com pulseira eletrónica, informa a TVI24.
Os outros três detidos, cujas atividades lesaram o Estado em mais de um milhão de euros, ficam proibidos de contactar entre si.
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Na quarta-feira, a Polícia Judiciária efetuou buscas no Centro Nacional de Pensões, em empresas, no Tribunal do Montijo e em domicílios, que resultaram em quatro detenções.
Em causa está a atribuição de reformas fraudulentas na Segurança Social, abonos a descendentes virtuais, gémeos e trigémos que nunca existiram, e ainda a atribuição de subsídios a empresas com base em postos de trabalho inexistentes.
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