O Ministério do Ambiente justifica os pagamentos ilegais em relação à central de compostagem da Cova da Beira como uma «excepção» para evitar o colapso do projecto de tratamento de lixo, avança a TVI.
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Os cheques do fundo de coesão foram passados aos empreiteiros quando deviam ser emitidos à Associação de Municípios de Cova da Beira.
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