O PCP quer alargar o âmbito geográfico do passe social e abranger no título todas as empresas de transportes. Muitos passes ficaram de fora da lista de descontos e não têm versão mais barata, mesmo para aqueles que ganham menos de 545 euros.
Alguns dos que atravessam o Tejo para trabalhar em Lisboa não têm acesso ao Passe Social Mais. O passe que combine apenas Transtejo e Carris, por exemplo, não está incluído nos descontos.
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O passe social intermodal, que dá direito ao Social Mais, foi criado há 35 anos. O PCP defende que este não acompanhou a evolução do estilo de vida urbano: cada vez mais gente vive longe do local de trabalho.
São vários os passes que não têm versão mais barata: os combinados que incluem empresas privadas, são os mais afectados.
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