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Madeira: idosas dinamarquesas desaparecidas desde domingo

Terão ido fazer caminhada para a levada dos Piornais

Duas turistas dinamarquesas, de 73 e 76 anos, estão desaparecidas desde domingo na Madeira, disse à agência Lusa fonte policial.

«Tratam-se de duas senhoras idosas que estão alojadas numa unidade hoteleira da cidade do Funchal, onde foram vistas pela última vez e de onde saíram munidas de equipamento de montanha», afirmou a mesma fonte.

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Segundo este responsável, na sequência do alerta do desaparecimento, «foram feitas diligências pelos bombeiros, coordenadas pela Protecção Civil».

«Foram feitas buscas na terça-feira na levada dos Piornais [concelho do Funchal], para onde se pressupõe que as turistas terão ido», referiu esta fonte, acrescentando que foi também feita a difusão do desaparecimento das duas mulheres a nível regional.

As duas turistas chegaram à Madeira dia 29 de dezembro e têm o regresso à Dinamarca marcado para dia 08.

«A Polícia Judiciária tomou conta da situação, pediu a colaboração das entidades com competência nesta área e pede à população que se tiver qualquer dado que possa dar sobre as turistas desaparecidas que comunique às autoridades», apelou esta fonte.

Já o Serviço Regional da Proteção Civil informou que vão ser retomadas esta manhã as buscas na mesma zona, por existirem «referências que as duas turistas terão passado por lá».

«Acresce que a levada dos Piornais é uma zona grande, pelo que é necessário um maior reconhecimento do local», referiu a fonte da Proteção Civil, esclarecendo que «vão ser envolvidos meios dos Bombeiros Municipais do Funchal».

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A Embaixada da Dinamarca em Lisboa afirmou que está a acompanhar «em permanência» a situação das turistas daquele país desaparecidas desde domingo na Madeira, disse à agência Lusa, Anette Dias, assistente consular da Embaixada da Dinamarca na capital portuguesa.

A responsável adiantou que «o Consulado da Dinamarca na Madeira, que representa a embaixada, está em contacto com a polícia», que está a fazer um «trabalho impecável» no sentido de localizar as turistas, de 73 e 76 anos, declarou.

Anette Dias reconheceu que o «problema» das autoridades madeirenses prende-se com o facto «de não se saber ao certo onde desapareceram as turistas», sublinhando que neste momento «está tudo em aberto».

A assistente consular acrescentou que as famílias das cidadãs dinamarquesas já foram informadas do desaparecimento, notando que na eventualidade de pretenderem deslocar-se ao arquipélago a embaixada prestará «todo o apoio possível».

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