«Se partiu, paga». A velha máxima é para ser agora aplicada nas escolas. É pelo menos isso que está consagrado no Novo Estatuto do Aluno do Ensino Básico e Secundário, que vai hoje ser aprovado no Parlamento, devido a um acordo entre PS e CDS.
«É importante que os nossos alunos tenham a noção de que o que é público é de todos nós», diz Albino Almeida, da Confederação Nacional das Associações de Pais (CONFAP), ouvido pelo Diário de Notícias. E como consequência os pais poderão ter que pagar pelos danos causados. Mas também os alunos terão que prestar serviços.
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Paulo Portas é um dos grandes entusiastas desta nova política, que passa por um maior «respeito pela escola».
«Quando uma escola mostra sinais de degradação, alguma coisa está mal», aponta o líder do CDS, que acrescenta que «nessa altura, deve exigir-se ao Ministério da Educação que requalifique, mas também a quem estraga que pague».
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