O Ministério Público de Sintra acusou um técnico oficial de contas de burla agravada, crime punido com dois a oito anos de prisão, divulgou esta sexta-feira a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa, diz a Lusa.
Segundo a nota, o arguido beneficiava da confiança dos sócios de firmas comerciais, tendo forjado e alterado valores da situação tributária das empresas nas declarações de IVA e IRS que apresentava ao fisco.
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Fazia crer aos sócios que as empresas deviam somas elevadas, apresentava ao fisco valores menores e guardava a diferença num total superior a 450 mil euros.
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