A Associação Portuguesa dos Bombeiros Voluntários acusa algumas corporações de colocarem ao serviço cadetes e estagiários sem qualquer tipo de formação em emergência médica.
Foi explicado que em Vila do Conde os jovens bombeiros constam das escalas de serviço e até assinam as presenças.
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Em Penalva do Castelo, um homem não terá morrido num funeral porque um estudante de Medicina o assistiu no local, pois os tripulantes da ambulância não teriam formação necessária.
A Liga dos Bombeiros já pediu explicações às corporações em causam, assim como ao INEM e à Autoridade Nacional de Proteção Civil.
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