Ricardo Sá Fernandes não considera relevante que o procurador tenha pedido a manutenção e não o agravamento das penas atribuídas na primeira instância.
Ao advogado de Carlos Cruz só interessa que fique provada a inocência do seu cliente.
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«É-me indiferente que leve seis, sete ou oito anos de prisão. Para esse peditório eu não dou. O pedido de nulidade também não é o importante. O importante é o reconhecimento de que o meu cliente tem direito a voltar a ser cidadão», afirmou aos jornalistas.
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