Francisco Moita Flores acredita que a polícia tem o «dever moral» de confirmar se a impressão digital do estripador de Lisboa corresponde à de José Guedes, o homem de Matosinhos agora detido pelo homicídio de uma prostituta em Aveiro.
Para o ex-investigador da PJ, este foi um caso que «traumatizou» uma geração de polícias, pelo que está a «torcer» para que José Guedes seja o serial killer que matou três prostitutas entre os anos de 1992 e 93.
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«Foi uma coisa traumática de uma geração de polícias, um dos crimes do século ficou por resolver. Estou a torcer que seja este indivíduo», disse, no Jornal das 8 da TVI, embora confesse não estar optimista, devido à alteração do modus operandi entre os homicídios de Lisboa e o de Aveiro, em 2000, que ainda não prescreveu.
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