Caso a Autoridade da Concorrência aprove a compra, «é numa questão de semanas» que se vai operar a mudança das lojas, referiu o presidente da Sonae Distribuição, Nuno Jordão, em conferência de imprensa.
«Estou muito optimista com os resultados desta operação, que vai trazer vantagens para o mercado português», acrescentou.
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Num cenário pós-fusão, a Sonae fica com uma quota de 29 por cento de superfície comercial instalada. No entanto, considerando as autorizações já concedidas para a abertura de novas lojas, essa quota desce para 26%.
Confiante no êxito desta operação, totalmente financiada com recurso a crédito bancário, o presidente da Sonae Distribuição referiu que «o mercado sair a ganhar» e que «o consumidor também ganha porque a empresa vai conseguir uma qualidade ainda melhor, com melhores produtos».
Actualmente, a Sonae Distribuição apresenta uma quota de mercado de 25 por cento e a do Carrefour representa 5%.
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