Segundo o Diário de Noticias Dias da Cunha mantém firme a vontade de permanecer à frente dos destinos do Sporting até 2006, e dessa forma ficar ligado à história do clube como o presidente do centenário.
O cenário de convocação de eleições antecipadas por demissão do responsável máximo dos leões é, pois, algo que, neste momento, não se coloca. Nem o próprio equaciona essa situação, nem internamente o assunto tem seguidores. «O ambiente é de tranquilidade. Não há contestação interna a Dia da Cunha. (...) Não noto nele vontade de se demitir», afirmou ao DN o vice-presidente das várias sociedades desportivas do Sporting, Filipe Soares Franco.
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Também junto da banca Dias da Cunha continua sem oposição. «É um empresário com forte poder económico, capaz de desbloquear qualquer situação em 24 horas», salientou ao DN um dirigente leonino, para reforçar a ideia de que a associação bancária, responsável pelo projecto financeiro do Sporting (BES Investimento e BCP), mantém a total confiança no actual presidente para liderar o projecto. E nem o seu discurso mais agressivo, feito com frequência esta época, tem provocado mau estar nos investidores, apesar de já ter recebido alguns conselhos, vindos do interior clube, para não se expor tanto, face ao desgaste da imagem que essa postura provoca.
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