O Skype é acusado de permitir espiar os utilizadores na China e filtrar palavras sensíveis como «Tibete» ou «Partido Comunista», segundo um estudo publicado por investigadores canadianos, escreve a Lusa.
Os investigadores da Universidade de Toronto afirmam, no relatório, que os serviços de mensagens instantâneas do TOM-Skype são «regularmente monitorizados em busca de palavras sensíveis».
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O relatório que data de quarta-feira refere que as mensagens capturadas contêm palavras específicas referentes a tópicos políticos sensíveis como a independência de Taiwan e a oposição ao Partido Comunista Chinês.
O estudo indica ainda que as mensagens escritas, assim como dados pessoais, «são armazenadas em servidores não-seguros e acessíveis ao público». O documento está disponível on-line, no sítio.
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