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Desfibrilhador implantado na pele reduz mortes em 30 por cento

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Coração: estudo clínico comprova eficácia mesmo depois dos 75 anos

O desfibrilhador cardíaco implantado na pele reduz em 30 por cento a mortalidade dos doentes, mesmo depois dos 75 anos, segundo um estudo clínico publicado terça-feira, refere a Lusa.

Os desfifrilhadores implantados «reduzem em 30 por cento o risco de morte de doentes com menos de 65 anos mas também entre os com idades entre os 65 e os 74 anos e mais de 75 anos», precisou Paul Chan.

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Este Professor do Instituto do Coração da Universidade do Missouri, em Kansas City, é o principal autor desta investigação publicada na revista «Circulação», da Associação Americana do Coração.

As pessoas com o músculo cardíaco com as capacidades diminuídas para bombear o sangue (disfunção sistólica do ventrículo esquerdo) são os candidatos ideais para a implantação de um desfibrilhador, com o objectivo de evitar arritmias fatais.

O desfibrilhador em miniatura é implantado na pele e ligado ao músculo cardíaco através de eléctrodos.

O aparelho envia automaticamente os choques eléctricos para restabelecer o ritmo cardíaco normal, sempre que o coração comece a bater de uma forma descoordenada.

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