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Covid-19: vacinas devem ser administradas com um intervalo máximo de 42 dias

Conclusão da Agência Europeia do Medicamento que sublinha que só respeitando este método podem as vacinas garantir a proteção contra o novo coronavírus

A Agência Europeia do Medicamento disse esta segunda-feira que o intervalo máximo de 42 dias entre a primeira e a segunda dose da vacina da Pfizer/BioNTech deve ser respeitado.

A autoridade sublinha que só respeitando esse protocolo, pode a vacina garantir proteção contra o novo coronavírus.

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As conclusões da agência surgem após um estudo revelar que a eficácia da vacina só é garantida em administrações de doses com 19 a 42 dias de intervalo entre si. A agência sublinha ainda que a proteção completa só acontece sete dias após a segunda dose.

Qualquer alteração ao modo de aplicação implica uma variação das autorizações comerciais, tal como mais dados clínicos que suportem essas mudanças", afirma a Agência Europeia do Medicamento.

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