A Google apresentou numa conferência, nos Estados Unidos, esta quarta-feira, a sua estratégia para combater os concorrentes do mundo da Internet. Dez novidades que se resumem num nome só: Google+.
A rede social da Google está aquém dos objetivos e representa uma fatia mínima face ao tamanho de um Facebook ou de um Twitter. Para contrariar essa realidade, Vic Gundotra, vice-presidente da companhia, apresentou as dez novidades que giram através do Google+, que servirá como porta de acesso a todos os outros serviços.
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O «El País» analisou as dez novidades, que, afinal, são muito parecidas com os outros serviços que já existem. Ora veja:
No que toca às buscas, aquele que é ainda o território dominado pela Google e que acarreta a maior parte das receitas, a companhia aposta nas pesquisas de voz, a lembrar a Siri, da Apple.
Outro dos conteúdos novos traduz-se, afinal, numa competência já fornecida pelo Instagram, ao permitir que a edição de imagem de fotografias.
O uso de hashtags no Google+, como no Twitter, mas com um passo em frente: as tags aparecem de forma automática, permitindo organizar as mensagens.
A apresentação do mural também não foi descurada, optando por um look parecido com a disposição de mensagens no Flipboard.
Galaxy S4 é a arma para combater o i Phone da Apple. O telefone da Samsung já está no mercado, mas a Google vai comercializá-lo também, sem os complementos do fabricante,para mostar todo o potencial do seu software.
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Nos jogos, a concorrência faz-se com a Nintendo, Microsoft e Sony. O Google+ vai permitir começar um jogo no tablet e acabar no telemóvel.
O serviço de música aproxima-se do Spotify, com o mesmo preço.
Os Google Maps constituem uma mais-valia da Google, depois da Apple ter desistido dos seus após falhas. A Google promete uma maior definição, em 3D.
Os pagamentos vão poder passar a ser feitos através do Google+, como agora já se faz com o Paypal.
E, por fim, vem o pisar dos calcanhares ao Skype, com um Google Talk muito mais sofisticado.
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