Grupos como a Vodafone e a Deutsche Telekom, detentora do «T-Mobile», poderão pela primeira vez oferecer serviços lucrativos 3G a partir das redes de segunda geração existentes, respeitando as regras impostas pela Comissão Europeia (CE) sobre ocupação de banda de rádio.
A nova proposta é, de acordo com o «FT», «uma vitória da indústria» de comunicações móveis, que quer melhorar o uso destes produtos depois de ter gasto milhares de milhões de euros em licenças para tecnologias 3G (como inovadores serviços áudio, vídeo e on-line) no início da década.
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Enquanto as autoridades de cada país europeu têm responsabilidade na avaliação sobre quem pode ocupar as bandas de rádio nos seus países, a UE é detentora de um mandado de aplicação de certas frequências para determinados serviços. Com a provável aprovação desta proposta em Bruxelas, a UE dá resposta a muitas operadoras que já possuem serviços 3G, mas há também receios que possa dividir a indústria de serviços móveis, dado que nem todas as empresas possuem ainda redes de segunda geração.
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