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Mário Lino diz que derrapagem resultou da troca de empreiteiro

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Ministro reiterou que segurança está assegurada no túnel

Mário Lino referiu este Sábado que a derrapagem de 9,5 milhões de euros nos custos da recuperação do Túnel do Rossio resultou da troca de empreiteiro e da monitorização, um trabalho acrescentado à obra.

No final da cerimónia de reabertura do túnel e da Estação do Rossio, o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações reiterou que a segurança está assegurada: «esta obra tem todas as condições de segurança», diz a «Lusa».

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Questionado pelos jornalistas sobre a derrapagem financeira de 9,5 milhões de euros, o ministro das Obras Públicas sublinhou que «o relatório do Tribunal de Contas é muito claro sobre isso» e que «a derrapagem que houve ficou a dever-se não a qualquer problema na gestão da obra, mas ao facto de se ter rescindido o contrato com o primeiro empreiteiro», acrescentou.

Contrato com TD/Epos causou aumento dos custos

Segundo Mário Lino, a rescisão do contrato com o consórcio Teixeira Duarte/Epos causou «um aumento dos custos», designadamente porque obrigou a um «prolongamento do tempo de estaleiro», mas não foi a causa de todas as despesas adicionais.

Segundo o ministro, foi feito «um trabalho que não estava inicialmente previsto ter na empreitada da obra, a monitorização do túnel», que implicou «um conjunto de equipamentos durante a fase de construção e de exploração» e «um milhão e 200 mil euros» de custos.

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