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Moody`s corta rating dos dois fundos de resgate da zona euro

Uma decisão que surge depois da queda da nota de França

A agência de notação financeira Moody`s cortou hoje o rating atribuído aos dois fundos de resgate da União Europeia, em um nível cada um, uma decisão que surge depois da queda da nota de França.

Em comunicado hoje emitido, a Moody`s afirma que baixou as notas do Mecanismo Europeu de Estabilidade (MES) e do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF). Nos dois casos, o corte foi de Aaa para Aa1 e as perspetivas são «negativas», o que significa que a agência poderá efetuar novos cortes no curto prazo.

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Além da degradação do corte recente da nota de França, para Aa1, a Moody`s argumenta esta decisão com a «forte correlação», em termos de risco de crédito, dos principais apoios financeiros dos dois fundos de resgate.

A decisão da agência de notação financeira Moody`s de baixar é «difícil de compreender» e não considera a estrutura do capital do fundo de apoio permanente da zona euro, afirmou Bruxelas.

«A decisão da Moody`s é difícil de compreender. Estamos em desacordo com a abordagem da agência, que não considera suficientemente o quadro institucional particularmente sólido do MES, os compromissos políticos e a estrutura do seu capital», disse hoje, em comunicado, o presidente do Mecanismo, Klaus Regling.

«Os 17 Estados-membros da zona euro estão plenamente empenhados no plano político e financeiro com o MES e com o FEEF e apoiam as duas instituições», garantiu Jean-Claude Juncker, presidente do Eurogrupo, citado no mesmo comunicado.

A Moody`s cortou hoje o rating atribuído aos dois fundos de resgate da União Europeia, em um nível cada um, uma decisão que surge depois da queda da nota de França.

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Em comunicado hoje emitido, a Moody`s afirma que baixou as notas do MES e do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF). Nos dois casos, o corte foi de Aaa para Aa1 e as perspetivas são «negativas», o que significa que a agência poderá efetuar novos cortes no curto prazo.

Além da degradação do corte recente da nota de França, para Aa1, a Moody`s argumenta esta decisão com a «forte correlação», em termos de risco de crédito, dos principais apoios financeiros dos dois fundos de resgate.

«O risco e a notação do MES e do FEEF estão estreitamente ligados à dos seus principais apoios», explica a Moody`s, referindo que França é o segundo país que mais contribui para os dois fundos.

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