O secretário-geral da União Geral de Trabalhadores (UGT), João Proença, considerou positivo que haja um programa europeu para enfrentar a crise, mas alertou que cada país terá de o adaptar à sua realidade.
«Perante uma crise internacional, é importante que se sinta que há um programa europeu», disse João Proença, citado pela «Lusa», salientando que para relançar a economia, a prioridade do Governo deverá ser o investimento público.
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Recorde-se que o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, anunciou o plano de propostas do seu Executivo para o relançamento da economia europeia, orçado em 200 mil milhões de euros, o equivalente a 1,5% do PIB da UE.
«A redução temporária do IVA e os incentivos fiscais devem ser avaliados depois caso a caso», disse.
O secretário-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP), Carvalho da Silva, disse que as medidas de fundo adoptadas até agora pela Comissão Europeia têm sido muito centradas no tratamento «das feridas profundas» do sistema financeiro e que as hoje apresentadas ainda não representam uma mudança.
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