O sequestro, domingo, de quatro portugueses, no Estado de Táchira, continua a ser notícia na imprensa da Venezuela, onde alguns jornais destacam que o Exército de Libertação Nacional da Colômbia nega estar envolvido, noticia a Lusa.
«O Exército de Libertação Nacional (ELN) nega a autoria no sequestro» é o título principal do diário La Nación, do Estado de Táchira, que refere que «num comunicado divulgado na Internet a guerrilha colombiana desmente a sua participação no rapto».
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Também na primeira página o El Carabobeño avança que o «ELN nega ter sequestrado portugueses em Táchira», como insinuaram as autoridades de Bogotá. «Nada temos a ver com os factos que se vêm difundindo e estamos dispostos a colaborar com aquilo que estiver ao nosso alcance para que a verdade seja conhecida», refere o jornal fazendo referência a um comunicado de imprensa distribuído em Bogotá, na Colômbia.
O diário caraquenho «2001» escreve que «autoridades não descartam que os sequestrados estejam em território colombiano» e que «comissões de distintos organismos de segurança supõem que podem já estar» na Colômbia tendo em conta a localidade onde foi encontrado o Jeep Wrangels, cinzento, matrícula ASS-43J do comerciante português.
Sem fazer referência directamente ao caso dos portugueses o diário Panorama, de Maracaibo, publica, na primeira página, que «já são 42 os sequestros em Zúlia» e que aumenta o número de «sequestros expresso».
Na secção de ocorrências o Notitarde, da cidade de Valência, diz que «ELN nega sequestros de três meninos e um adulto».
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