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Guerrilha nega autoria do rapto dos portugueses

Venezuela: grupo colombiano desmente envolvimento no sequestro

O Exército de Libertação Nacional da Colômbia (ELN) divulgou hoje um comunicado em que desmente qualquer envolvimento no sequestro de quatro portugueses, no domingo, no estado venezuelano de Táchira.

O comunicado, disponível no site do ELN na Internet, sob o titulo «É necessário desmentir outra calúnia» desmente a rádio colombiana RCN e a sua similar em Espanha que lhe atribuem a responsabilidade no sequestro dos portugueses.

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«O Comando Central do ELN desmente, de maneira categórica, a referida informação, que se soma a calúnias idênticas feitas pelo Comissionado da Paz Luís Carlos Restrepo, com o claro propósito de criar dificuldades na mesa de diálogo, Governo (colombiano) - ELN», explica a nota.

Exército de Libertação Nacional da Colômbia pede pelo apuramento da verdade

O comunicado refere ainda que «enquanto ELN, caracterizamo-nos por reconhecer os nossos actos, inclusive quando cometemos erros, porque consideramos que a verdade deve impor-se sobre considerações de qualquer outra natureza».

«Expressamos ao governo e ao povo da Venezuela, à opinião pública, que nada temos que ver com os factos que têm sido difundidos e estamos dispostos a apoiar, no que estiver ao nosso alcance, para que a verdade seja conhecida», conclui.

Pouco depois das 16:00 horas locais de domingo (21:00 horas de Lisboa) desconhecidos raptaram o comerciante português David Barreto Alcedo, 37 anos, o filho, David Mariano Barreto Vales, 11, e os sobrinhos Alberto Luís Parra Barreto, 13, e José David Parra Barreto, 10 anos, no estado venezuelano de Táchira (a sudoeste de Caracas).

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O sequestro ocorreu quando o grupo regressava de um passeio, durante o fim-de-semana, à barragem de Uribante-Caparo. O veículo em que seguiam os quatro portugueses foi localizado pela polícia na estrada de «Los Llanos», que liga San Cristóbal, capital do Estado de Táchira, à fronteira com a Colômbia.

Portugueses estão em parte incerta

A polícia venezuelana insiste que os portugueses se encontram em parte incerta entre os Estados Apure e Táchira, na Venezuela.

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