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Rede de urgências «fechada» apesar de contestação

Valença e Arcos de Valdevez reivindicam Serviços de urgência básicos

O coordenador da Administração Regional de Saúde do Norte garantiu esta segunda-feira que o processo de reestruturação dos serviços de urgência no Alto Minho está «fechado» apesar da contestação das câmaras de Valença e Arcos de Valdevez, noticia a agência Lusa.

Segundo Maciel Barbosa, aquela rede será composta por um Serviço de Urgência Médico-Cirúrgico no Centro Hospitalar do Alto Minho, em Viana do Castelo, e dois Serviços de Urgência Básica (SUB), em Ponte de Lima e em Monção.

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As câmaras de Valença e de Arcos de Valdevez têm reivindicado para os seus concelhos, nomeadamente através de manifestações públicas, os SUB que estão previstos para Monção e Ponte de Lima.

Maciel Barbosa revelou ainda que, neste momento, só ainda não está decidido se o SUB de Ponte de Lima ficará instalado no Hospital Conde de Bertiandos ou no Centro de Saúde, sendo que tanto num como no outro caso serão necessárias obras de beneficiação e remodelação.

Falando no decorrer de uma visita de trabalho dos deputados do PS eleitos pelo círculo de Viana do Castelo à Subregião de Saúde local, Maciel Barbosa acrescentou que a reestruturação da rede de urgências do Alto Minho passará ainda pela dotação da região com duas unidades rápidas de suporte intermédio de vida.

Estas unidades, tripuladas por enfermeiros com o correspondente curso do INEM e técnicos de ambulância de emergência, são viaturas equipadas com o material médico necessário ao suporte intermédio, ficando uma no Vale do Lima e outra no Vale do Minho.

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Paralelamente, e ainda no âmbito do processo de reestruturação da rede, vão ser implementadas no distrito unidades móveis de saúde, que prestarão cuidados de enfermagem nas localidades mais afastadas das sedes do concelho e especialmente vocacionadas para os idosos.

Maciel Barbosa garantiu que dentro de um mês já deverão estar disponíveis as viaturas que assegurarão esse serviço em Ponte da Barca e Paredes de Coura e que também já foram autorizadas mais duas para outros concelhos, mas escusou-se a especificar quais.

Quando toda a rede estiver operacional, os actuais serviços de atendimento permanente (SAP¿s) dos centros de saúde serão «reformulados», podendo deixar de funcionar durante o período nocturno.

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