A comentadora, no programa Circulatura do Quadrado, sublinha que, na questão do anúncio da orientação sexual de Paulo Rangel, o pior que podemos fazer é colocá-la sob um filtro preto e branco. “Acho que ninguém deve ser obrigado a revelar a sua orientação sexual, tal como não devemos censurar quem a queira revelar”.
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