O Tribunal de Lisboa aplicou a pena máxima ao sucateiro, de 27 anos, de Águeda acusado de gerir uma rede de pedofília a partir da sucata e para um informático, de 39 anos, de Sintra.
O tribunal deu como provado que o homem acusado de liderar uma rede internacional de pedofília a partir de Águeda praticou 30 crimes de abuso sexual de crianças e um crime de pornografia de menores.
Foi ainda provado que o informático praticou 14 crimes de abuso sexual de crianças e um crime de pornografia de menores
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