O julgamento dos cúmplices dos terroristas responsáveis pelo massacre do Charlie Hebdo, a revista satírica que publicou caricaturas do profeta Maomé, começa esta quarta-feira.
Cinco anos depois do atentado, 11 pessoas sentam-se no banco dos réus e outras três são julgadas à revelia.
O presidente francês, Emmanuel Macron, já veio dizer que em França há a liberdade de blasfemar, um direito ligado à liberdade de consciência.
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