Na Arábia Saudita, cinco pessoas foram condenadas à morte, e outras três a 24 anos de prisão, pelo homicídio do jornalista Jamal Khashoggi.
O julgamento, desde o início envolto em grande secretismo, já foi criticado pela Amnistia Internacional e pela ONU, por afastar as acusações ao príncipe herdeiro, Mohamed Bin Salman, e a um dos conselheiros reais.
PUB