O procurador-geral regional do Porto arrasa, por completo, o funcionamento da Justiça em Portugal.
Norberto Martins diz que há "uma dantesca falta de trabalhadores, instalações decadentes e uma internet que funciona à velocidade de tartarugas”.
A ministra da Justiça não desmente estes factos, e reconhece que só há um caminho: fazer o que pode para corrigir.
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