O Ministério Público mantém dúvidas, mas não tem provas para prosseguir a acusação contra Dias Loureiro e Oliveira Costa. Os procuradores acreditam que o antigo ministro e o fundador do BPN quiseram enriquecer de forma ilegítima à custa do banco, mas admitem que não têm provas suficientes para conseguir uma condenação em julgamento. O caso foi assim arquivado oito anos depois
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