Não há solução à vista para a falta de médicos. O que há são paliativos. Por exemplo, desviar os médicos do norte e do centro para reforçar as urgências de obstetrícia e ginecologia no Hospital de Setúbal e das Caldas da Rainha.
Perante isto, a Ordem dos Médicos avisa que a manta não estica, e que se vai desviar clínicos das regiões onde fazem falta.
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