Esclarecimento do Ministério da Saúde surge na sequência do parecer da Procuradoria Geral da República que considera a greve ilícita. Face à ameaça de faltas injustificadas, a Associação Sindical Portuguesa dos Enfermeiros já suspendeu a greve, mas o Sindepor, um segundo sindicato do setor, mantém a paralisação.
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