No tribunal de Coimbra, foi iniciado o julgamento de uma organização de tipo empresarial acusada de lenocínio e auxílio à emigração ilegal que durante anos explorou quatro bares onde o sexo entrava em contas. O coletivo de juízes foi obrigado a iniciar o julgamento deixando alguns dos principais cabecilhas para processo autónomo, uma vez que se ausentaram para frança e nunca se apresentaram nas audiências marcadas.
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