Garcia Pereira explica, independentemente, da culpabilidade das farmacêuticas, infarmed ou até mesmo das farmácias portuguesas não admissível que mais de 20 anos ainda continuem a ser geradas crianças com malformações devido aos efeitos secundários do Depakine, quando tomado durante uma gravidez. O jurista lembra ainda que o que está em causa nesta situação são vidas de famílias que ficam “completamente despedaçadas”.
PUB