Bancos e imobiliárias são apenas alguns dos agentes económicos que têm beneficiado com o aquecimento do mercado da habitação. O Estado é outro – e isso pode explicar a inércia das políticas públicas de habitação nos últimos anos, com governo e câmaras a “acordarem” para o problema social apenas recentemente.
No regresso da rubrica “As Pessoas Não São Números”, os números transformam-se em história. Um dos exemplos mostrado é o de um estúdio de 14 metros quadrados que está para arrendar por 3.360 euros por mês. Veja o vídeo.
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