Páginas serviam para tentar influenciar de forma ilegítima as eleições para o Congresso norte-americano, que vão ter lugar em novembro. A empresa liderada por Mark Zuckerberg não diz quem estava por trás desta campanha, apenas que é semelhante àquela que foi montada pela Rússia para as presidenciais de 2016 nos Estados Unidos.
PUB