No total dos três contratos celebrados entre a empresa do filho de José Artur Neves, secretário de Estado da Proteção Civil, e o Estado, traduzem-se em mais de dois milhões de euros. Um deles por ajuste direto. São desenvolvimentos que alimentam a polémica na Administração Interna, que começou com a compra das golas inflamáveis a uma empresa do marido de uma autarca do PS
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