Nove arguidos que estudavam, avaliavam, planeavam e só depois entravam em ação, de forma meticulosa, e tudo isto com informações privilegiadas fornecidas por um agente da PSP de Ponte de Lima, que era depois pago em função do resultado dos furtos. É esta a conclusão do Ministério Público sobre a forma de atuar do gangue que atuava no Minho.
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