Os helicópteros de emergência médica correm o risco de parar a partir de 1 de janeiro. O Ministério da Saúde esqueceu-se de lançar um concurso público obrigatório para renovar um contrato com cinco anos, no valor de sessenta milhões de euros. O expediente do ajuste direto poderá chumbar no Tribunal de Contas.
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