Instalou-se um ambiente de mal estar no Ministério Público, a apenas três semanas da leitura da sentença de Rosa Grilo e de António Joaquim Félix, acusados do homicídio do triatleta Luís Grilo. Os magistrados que dirigiram a investigação entendem que o procurador, que representou a acusação em julgamento, não valorizou devidamente, junto do tribunal de júri, uma dezena de provas reunidas pela Polícia Judiciária contra o amante da viúva, que entretanto já foi libertado.
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