Foi novamente adiado o início do julgamento do processo EDP, desta vez por causa da greve da função pública. Manuel Pinho, que está em prisão domiciliária em Braga, pediu respeito à saída do tribunal.
Já a defesa de Ricardo Salgado considera que não se pode culpar as greves num caso que teve um inquérito que durou mais de dez anos.
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